Esse é um dos mais importantes conceitos na economia e tudo começa com os compradores e vendedores.
O comprador e o vendedor se juntam para negociar um preço que funcione para os dois. O comprador quer o preço mais baixo possível, mas o vendedor não necessariamente precisa aceitar, se o comprador realmente quer aquele produto ele vai ter que dançar a dança do vendedor.
A demanda é a quantidade de um produto ou serviço que os consumidores, os compradores estão dispostos a comprar por um determinado preço.
E a oferta é a quantidade de um produto ou serviço que os produtores estão dispostos a produzir e vender por determinado preço.
E agora você deve estar se perguntando “o que isso tem a ver com a minha vida?”
Quando tem mais clientes dispostos a comprar do que produtos disponíveis à venda o preço desse produto ou serviço aumenta.
Pense na demanda por imóveis como a fila em frente a uma casa à venda. Quanto mais pessoas estão interessadas em entrar na casa e quanto mais dispostas estão a pagar o preço pedido, maior é a demanda. Se a casa estiver em um bairro desejável e em boas condições, a demanda será alta, com várias pessoas competindo para adquiri-la. E com isso, o preço dessa casa aumenta.
A oferta, por sua vez, representa a quantidade de um produto ou serviço que os produtores ou vendedores estão dispostos a fornecer ao mercado em um determinado preço e período de tempo. Imagine a oferta de imóveis como os vendedores que estão exibindo suas casas em um mercado de imóveis. Quanto mais casas estiverem à venda, maior será a oferta. Se houver um grande número de casas disponíveis para venda em um bairro específico, a oferta será alta, o que pode levar a uma concorrência entre os vendedores para atrair compradores.
Um outro exemplo que vimos muito bem a demanda e a oferta em prática foi o a procura de álcool em gel. Com a pandemia na máxima, você mal encontrava máscara ou álcool, porque a procura por esses produtos (a demanda) era muito alta, e quando você encontrava, o preço era absurdo. Mas mesmo assim você pagava. Por que? Porque a oferta era mínima, você não encontrava em lugar algum, sendo assim você pagava R$30, R$50 e até R$100 no primeiro pote de álcool gel que você via na frente.
É como uma coreografia invisível que decide quanto pagamos pelas coisas que queremos.
Nascida e criada na capital paulista, comecei na corretagem de imóveis após diversas experiências de atendimento na compra de imóveis e percebi um mercado de oportunidades, estimulando a superação de desafios que é meu maior combustível.
Certificada CIPS, uma das mais importantes certificações internacionais NAR – National Association of Realtors® EUA, foquei minha carreira em desenvolver e capacitar pessoas, utilizando os conceitos do mercado de luxo, empregados a todo e qualquer segmento do mercado imobiliário.