No mercado imobiliário, criar uma marca forte é um diferencial competitivo. Mas proteger essa marca é o que garante sua sobrevivência. Construtoras, incorporadoras e imobiliárias investem em comunicação, branding e posicionamento — mas muitas vezes ignoram um ponto crítico: o registro da marca no INPI.
Neste artigo, vamos mostrar por que esse passo é essencial, os riscos de não fazer o registro, e como evitar prejuízos que podem comprometer anos de construção de reputação.
A marca é um ativo estratégico. Ela representa confiança, história, credibilidade e diferenciação. Mas, sem o registro legal no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), esse ativo pode ser tomado por terceiros ou perdido por omissão.
É comum vermos casos em que empresas consolidadas precisam abandonar sua marca por não terem feito o registro. Mudam logotipos, redes sociais, fachadas, domínios e até a comunicação de obras. O prejuízo é financeiro e emocional.
Um caso recente, ocorrido com uma empresa do setor imobiliário, exemplifica esse risco. Após 8 anos utilizando a mesma marca, foi surpreendida com uma notificação judicial: um concorrente havia registrado o nome no INPI e exigia a interrupção imediata do uso. A empresa teve que mudar tudo. Literalmente.
Esse cenário se repete em diversos segmentos. A Apple, inclusive, perdeu judicialmente o direito de uso da marca “iPhone” no Brasil, por já estar registrada pela Gradiente. Se isso acontece com gigantes, imagine com pequenas e médias empresas, que representam a maior parte do mercado imobiliário nacional.
As empresas do setor costumam ser excelentes em execução e marketing visual. Criam campanhas sofisticadas, lançam empreendimentos com nomes marcantes, criam perfis profissionais, placas bem-feitas e folders de alto padrão. Mas não oficializam o básico: a titularidade da marca junto ao INPI.
Sem o registro, qualquer outra empresa pode:
Isso pode acontecer com nomes de empresas ou de empreendimentos. E o pior: pode acontecer em qualquer fase do negócio, mesmo após anos de uso.
Faça agora um autodiagnóstico rápido. Se você responder “sim” para uma ou mais perguntas abaixo, a sua marca está em risco:
Se identificou? Siga em frente.
Registrar uma marca no INPI garante a exclusividade do uso do nome (e da identidade visual, quando aplicável) em todo o território nacional. Isso vale tanto para empresas quanto para produtos e serviços, como empreendimentos imobiliários, linhas de decoração ou nomes de programas de fidelização de clientes.
Com o registro, você:
Além disso, o registro permite licenciar, franquear ou até vender sua marca com respaldo legal — o que pode se tornar uma linha de receita futura.
Diante da quantidade de problemas envolvendo marcas no setor, eu e minha sócia Juliê de Mattos criamos a Constru Marcas, a primeira empresa focada em proteger marcas de quem constrói e negocia: construtoras, incorporadoras, loteadoras, imobiliárias e corretores.
Somos especialistas em marca para o mercado imobiliário e cuidamos de todo o processo, com linguagem clara, atendimento ágil e foco total na proteção do seu patrimônio intelectual.
Se você ainda não registrou a sua marca, o momento é este. Evite dores de cabeça, prejuízos e a necessidade de recomeçar.
Nós sabemos o valor de uma boa marca. E sabemos também o prejuízo de perdê-la. Por isso, não espere acontecer com você para tomar a decisão certa.
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Esse conteúdo foi escrito por Renato Oliveira, especialista em marketing e vendas para lançamentos imobiliários, apresentador do podcast Conteúdo Imob, CEO da agência Black Marketing, sócio-diretor da Carvalho Negócios e da Rainha do Lote. Siga meu perfil no Instagram, LinkedIn ou TikTok para mais conteúdos que unem análise, provocação e estratégia para transformar o mercado.