Ignorar o mercado imobiliário em 2025 pode custar mais do que você imagina
Por Ciro Garcia
Por que esperar para investir em imóveis pode comprometer seu patrimônio — e como Santa Catarina mostra isso com clareza
Proteção antes de multiplicação
Em tempos de instabilidade econômica, proteger o que foi conquistado é mais importante do que multiplicar.
E em 2025, o mercado dá um alerta silencioso: ignorar os sinais do setor imobiliário pode custar caro. Muito caro.
O mercado deixou de ser apenas uma opção de investimento — virou escudo financeiro.
Enquanto ativos voláteis sofrem com ciclos imprevisíveis, os imóveis continuam entregando valorização real e renda passiva constante, especialmente em regiões como o Litoral Norte de Santa Catarina.
Onde estão os sinais?
Balneário Camboriú, Porto Belo, Itapema e Itajaí vivem um momento único.
Porto Belo valorizou mais de 130% nos últimos dois anos, enquanto Itajaí ultrapassa R$ 17.100/m².
Esses números falam por si: quem espera, paga mais caro depois.
O risco invisível de esperar
Existe um custo oculto na inércia.
O tempo que o investidor leva para decidir é o tempo que outro aproveita. E quando finalmente decide, o preço já subiu.
E não estamos falando só de capital.
Estamos falando de segurança financeira, conforto familiar e legado patrimonial.
O imóvel certo pode ser o que garante estabilidade em tempos incertos.
A falsa sensação de controle
Com tanta informação disponível, muitos acreditam que conseguem investir sozinhos.
Mas nunca foi tão necessário contar com orientação profissional.
Um bom corretor hoje não vende.
Ele traduz o mercado, identifica o timing, valida juridicamente e aponta liquidez futura.
Ignorá-lo é correr o risco de comprar o que sobra — não o que vale.
Oportunidades visíveis, riscos invisíveis
Todo mundo vê os arranha-céus de Balneário Camboriú.
Poucos enxergam os bastidores.
🔎 Investidores internacionais movimentando o litoral
🏙️ Explosão da locação de temporada
🛠️ Planos de reurbanização e projetos que elevam o padrão do país
A maior prova está no lançamento do Senna Tower, futuro prédio residencial mais alto do Brasil.
Com entrega prevista para 2033 e unidades que chegam a R$ 300 milhões, o metro quadrado nas coberturas atinge impressionantes R$ 222 mil.
Mas o mais importante é que, mesmo com esses números fora da curva, a média geral de Balneário Camboriú ainda gira em torno de R$ 14.500/m² — a mais alta do Brasil, e ainda considerada acessível comparada a destinos internacionais com menos qualidade de vida.
O recado é claro:
O risco não está em pagar caro — está em ficar de fora.
Conclusão: ou você protege, ou você expõe seu patrimônio
Ignorar o mercado imobiliário em 2025 não é apenas uma decisão de investimento.
É uma escolha de exposição.
O custo da omissão, nesse caso, pode vir disfarçado de:
- Oportunidade perdida
- Inflação corroendo ativos líquidos
- Arrependimento tardio
Neste cenário, a pergunta não é “vale a pena comprar?”.
A pergunta real é: “vale a pena ignorar?”
🗓️ Sigo compartilhando o que vejo de mais relevante no mercado. Te espero no próximo conteúdo.
SAIBA MAIS SOBRE O AUTOR DESTE POST:
Ciro Garcia
Corretor de Imóveis, Empresário, Gestor Comercial e Especialista em Vendas Imobiliárias
Formado em Ciências Contábeis pela UCPEL, com pós-graduação em Administração pela FAEL e MBA em Gestão, Empreendedorismo e Marketing pela PUC-RS.
Atualmente, sou Head Comercial da Báscara Construtora, fundador da Rei dos Imóveis, gestor comercial da Leão Empreendimentos, idealizador do Diário Imobiliário e consultor associado à consultoria TOP Brokers, especializada em vendas e marketing para construtoras. Também atuo como coordenador do Núcleo de Mercado Imobiliário do Club M Brasil, sou colunista do portal Conteúdo Imob e coautor do livro Gestão Comercial – Líderes do Mercado Imobiliário
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