Investir em imóvel ainda é coisa de homem?

Quantas mulheres você conhece que investem em imóveis? Agora pense: quantos homens?

 

Se a sua resposta mostrou um desequilíbrio, saiba que isso não é coincidência. Mesmo em pleno 2025, o mercado de investimentos — especialmente o imobiliário — ainda é dominado por homens. E não é porque as mulheres não têm interesse. O problema é mais profundo: tem raízes culturais, sociais e financeiras.

 

Os números não mentem, mas incomodam

De acordo com dados recentes da B3, as mulheres representam cerca de 30% dos investidores cadastrados na bolsa de valores. Um avanço? Sim. Mas quando o assunto são investimentos de maior valor patrimonial — como imóveis e fundos imobiliários — a participação feminina despenca. No mercado imobiliário tradicional, a presença das mulheres costuma ser mais forte na compra para moradia do que na busca por ativos de renda ou valorização.

Em outras palavras: as mulheres compram para viver. Os homens compram para lucrar.

 

Por que ainda é assim?

Porque historicamente a mulher foi afastada da conversa sobre patrimônio. Ela podia cuidar da casa, mas não do que sustentava essa casa. Ela podia administrar o orçamento do mês, mas não decidir onde aplicar o capital de longo prazo. Crescemos ouvindo que é o homem quem “investe”, quem “constrói patrimônio”, quem “cuida da segurança da família”.

Enquanto isso, o que se esperava da mulher era zelo, economia e sacrifício. A mulher aprendia a guardar, não a multiplicar.

Além disso, há o fator prático: mulheres ainda ganham menos. Segundo o IBGE, a renda média feminina é cerca de 20% menor que a masculina. Com menos sobra no orçamento, muitas deixam os investimentos robustos — como imóveis — para depois. Só que esse “depois” não chega.

Some isso a um mercado tradicionalmente masculino, cheio de jargões técnicos e networking fechado em clubes de gravata. O resultado? A falsa impressão de que investir em imóveis “não é pra mim”.

 

A verdade que ninguém te contou: investir é um ato de liberdade

A mulher que investe em imóveis está fazendo muito mais do que aplicar dinheiro. Ela está construindo independência. Ela está dizendo, com atitude: “Eu não dependo.”

Imóvel é ativo real. É segurança, é previsibilidade, é patrimônio. E com a popularização de modelos como cotas de investimento, fractional ownership, consórcios inteligentes e clubes de compra, nunca foi tão acessível começar.

 

O futuro do mercado tem nome de mulher

A mulher de hoje já comanda empresas, equipes, lares — e está mais do que pronta para comandar seu próprio portfólio. E mais do que isso: ela tem feito perguntas que incomodam o sistema. Não aceita mais ser apenas consumidora de imóveis. Ela quer ser investidora, proprietária, rentista.

Porque se ela já administra a casa, por que não o patrimônio?

 

Pra pensar:

“Não basta conquistar liberdade — é preciso comprar ela por metro quadrado.”

“Investir em imóvel ainda é coisa de homem? Só se a mulher deixar.”

 

Quer saber como começar a investir em imóveis com inteligência e estratégia?
Fala comigo. Eu te mostro como o mercado pode (e deve) trabalhar a favor do seu crescimento.

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Priscila Pereira

Corretora de Imóveis em São Paulo, com foco em investimentos imobiliários

@invistacon.priscilapereira

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