LIVRO: Ganhar, Gastar, Investir – O Livro do Dinheiro para Mulheres

Ganhar mais. Gastar menos (e melhor). Investir com inteligência. É o que todas nós queremos. Só que a relação com o dinheiro é complexa e nem sempre racional. Talvez você tenha medo de crescer no trabalho e não dar conta da vida pessoal, ou tenha dificuldades de controlar seus gastos porque sustenta sozinha uma família ou porque compra por impulso. Ou será que nem sabe direito para onde vai o seu salário, só percebe que acaba rápido? Na hora de investir, é comum duvidar da própria capacidade de entender o jargão das aplicações e preferir delegar isso a alguém ou até mesmo adiar o assunto para resolver num futuro que nunca chega. Você não está sozinha. Muitas mulheres não lidam bem com essas questões e não têm consciência dos comportamentos que atrapalham seu sucesso financeiro. Mas dinheiro deve ser sinônimo de liberdade, e somente uma mudança de atitude levará a uma vida mais livre e confortável. Este livro reúne todos os conceitos que você precisa aprender para administrar seu dinheiro com eficiência e oferece orientações para temas delicados como casamento e divisão de gastos, maternidade e trabalho, mesada para os filhos, etc. Também inclui histórias de mulheres anônimas e famosas, como Luiza Trajano, Alessandra Ginante e Nélida Piñon. O desafio de tomar as rédeas de suas finanças se torna mais leve e até divertido em boa companhia e com as ferramentas certas. A companhia você providencia. As ferramentas ficam por nossa conta.

CONHEÇA MAIS SOBRE A AUTORA:

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Chegou a hora das mulheres assumirem seus papéis de Líderes!

Eu nasci inquieta, querendo mais, querendo comandar.

Era contra desempenhar o papel que esperavam de mim desde que me lembro por mini gente. Não aceitava ordens que não fizessem sentido, não aceitava que desrespeitassem as mulheres ao meu lado. Na simplificação da minha mente de criança queria ser aeromoça para subir bem alto e olhar o mundo de cima.

Depois, vim a entender o que era o mundo no andar de cima: influência e poder para mudar o que precisa ser mudado, para angariar adeptos para ajudar na mudança e fazer o correto mesmo que ninguém esteja fazendo. Esta reflexão de que as mulheres precisam se unir veio perto dos meus 40 anos. Percebi que a luta isolada precisaria ser em grupo. E aqui estamos nós, 20 anos depois, com todas mulheres mobilizadas em grupos.

No entanto, o andar de cima ainda está pouco populado de mulheres: menos de 10% da liderança das empresas, governos.

Por que? Esta pergunta sempre me instigou. Por que as mulheres fogem do poder?

No ano 2004 comecei uma pesquisa empírica com mulheres de diferentes classes sociais, níveis de educação formal, de países, áreas, níveis de formação e interesses diversos, fazendo duas ou três perguntas bem simples para tentar entender o fenômeno.

Comecei pelo grupo onde eu mesma trabalhava: a Accenture, como consultoria internacional, na época com 170 mil funcionários no mundo, 10 mil no Brasil e 50% de mulheres contratadas, tinha míseros 3% de sócias, o mais alto cargo na companhia.

Eu fui a primeira sócia da América Latina e isso já foi no final dos anos 90! Curioso, não? 

Embarquei numa pesquisa e abri as perguntas para as mulheres em geral: latinas, americanas, européias, pobres, ricas, remediadas, estudadas, analfabetas, casadas, solteiras, jovens, velhas, negras, brancas, pardas e asiáticas.

As respostas, surpreendentemente, se assemelhavam entre todas e, a partir dos insights que geraram entendi que sem recursos financeiros, e sendo dependentes de outros homens (pais, maridos, irmãos, chefes, filhos) não havia espaço para exercerem o poder.  Bingo! Se este era o problema, então parecia fácil de resolver: colocar mais $$ na mão das mulheres para que pudessem se libertar.

Comecei esta cruzada, e sigo nela até hoje. Você pode acompanhar neste site as iniciativas para colocar mais $$ na mão das mulheres: livros, fundos de investimento, educação financeira, palestras, conversas, cursos, ONGs, talks, projetos nas empresas e por aí vai.

Caminhando a passos largos, mas sem esquecer que a cultura de centenas de anos onde nos reservaram o papel do Não Poder, é bem complicado reverter o Mindset.

Cultura é algo que se muda muito devagar, se conseguirmos mudar.

Aí vem a COVID-19, que nos coloca neste momento de grande incerteza, mas com UMA certeza: o Mundo do jeito que está, não dá mais. Quem criou este jeito de operar, foi a lógica masculina de poder, de competição, de olhar a curto prazo. Outra lógica precisa ser impressa e depressa.

NADA COMO AS COISAS QUANDO CHEGAM A SUA HORA.

Convido a todas(os) a tomarem seus papéis de liderança nesta mudança que o mundo precisa e deseja. 

Chegou a hora da liderança feminina ganhar espaços de poder!

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