Studios e lofts: por que os imóveis compactos se tornaram o ouro do mercado imobiliário

Menor custo, maior liquidez e alta demanda: entenda por que os compactos estão no centro das decisões de investimento

 

Um novo perfil de imóvel — e de investidor

Quem acompanha o mercado imobiliário com atenção já percebeu: os imóveis compactos não são mais coadjuvantes. Studios e lofts assumiram protagonismo nas conversas sobre investimento, especialmente em cidades com vocação para turismo, eventos e vida urbana intensa, como acontece hoje em várias regiões de Santa Catarina.

O motivo? Eles representam uma combinação rara no cenário atual:

  • Custo de entrada mais acessível
  • Alta liquidez
  • Demanda crescente e diversificada
  • Flexibilidade de uso (locação, moradia temporária, segunda renda)

Em outras palavras, são ativos inteligentes, que funcionam bem em diferentes estratégias e se adaptam ao comportamento do novo consumidor.

 

O que diferencia um loft de um studio?

Apesar de estarem sob o mesmo guarda-chuva dos imóveis compactos, é interessante entender a diferença entre eles:

Studio: ambiente único, normalmente entre 25 m² e 40 m², com dormitório integrado à cozinha/sala e banheiro separado. Ideal para uso prático, rápido e com foco em funcionalidade.

Loft: conceito arquitetônico inspirado nos apartamentos industriais de Nova York. Geralmente com pé-direito duplo, mezanino ou áreas integradas que valorizam design, luz natural e sensação de amplitude — mesmo com metragem reduzida.

Ambos têm sido utilizados com sucesso para locações de curta temporada e investimentos imobiliários inteligentes, mas o loft tem ganhado destaque entre os que buscam um pouco mais de conceito e sofisticação, mesmo em espaços menores.

 

Por que os imóveis compactos estão em alta?

A resposta está na mudança de comportamento do morador e do hóspede moderno. Hoje, as pessoas valorizam mais:

  • Praticidade
  • Boa localização
  • Conectividade
  • Design funcional
  • Mobilidade urbana

Aliado a isso, os compactos exigem menos capital para iniciar, são mais fáceis de mobiliar e manter, e têm maior rotatividade em plataformas de hospedagem como Airbnb e Booking.

Em Santa Catarina, esse tipo de imóvel tem registrado taxas de ocupação altíssimas em períodos de alta temporada e performance consistente em cidades com eventos corporativos, feiras e turismo de negócios.

 

O investidor inteligente já entendeu

Não se trata apenas de custo mais baixo. O investidor moderno busca ativos que tenham saída rápida, possam ser facilmente alugados e que tenham potencial de valorização — e os studios e lofts entregam isso.

Estudos de mercado mostram que:

  • A rentabilidade média dos compactos pode chegar a 1,2% a 1,5% ao mês em períodos estratégicos
  • A revenda costuma ser mais rápida, pela demanda constante de entrada no mercado
  • O imóvel atrai tanto investidores quanto usuários finais (jovens, solteiros, nômades digitais, casais sem filhos)

E vale lembrar: quanto melhor o projeto, maior o desempenho do ativo. Empreendimentos bem pensados, com plantas inteligentes, diferenciais arquitetônicos e áreas comuns conectadas à realidade urbana têm saído na frente.

 

E quando o projeto sai do básico?

Nos últimos meses, têm ganhado espaço empreendimentos que aplicam conceito e identidade até mesmo em studios de 30 a 40 m². São projetos que:

  • Trabalham bem luz, altura e layout
  • Oferecem plantas duplex ou com mezanino
  • Têm fachadas que chamam atenção
  • Incluem áreas comuns funcionais (coworking, lavanderia, café, bike sharing)

Esses diferenciais tornam o imóvel não só rentável, mas desejado — e isso muda tudo na hora de atrair hóspedes, valorizar o ativo e gerar liquidez no futuro.

Não é à toa que temos visto o sucesso de empreendimentos na região que combinam localização estratégica, arquitetura marcante e foco em moradias inteligentes. Eles respondem a uma nova mentalidade do mercado — e quem entende isso, sai na frente.

 

Conclusão

Studios e lofts deixaram de ser uma “alternativa acessível” e passaram a ser ativos desejados por quem busca performance e versatilidade no setor imobiliário.

Eles ocupam menos espaço, mas entregam mais possibilidades.

Seja para investir, diversificar ou gerar renda com locações de curta temporada, os imóveis compactos estão no centro das decisões de quem olha o mercado com estratégia — e não com impulso.

 

Oportunidade para quem está de olho nesse mercado

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SAIBA MAIS SOBRE O AUTOR DESTE POST:

Ciro Garcia

Corretor de Imóveis, Empresário, Gestor Comercial e Especialista em Vendas Imobiliárias

Formado em Ciências Contábeis pela UCPEL, com pós-graduação em Administração pela FAEL e MBA em Gestão, Empreendedorismo e Marketing pela PUC-RS.

Atualmente, sou Head Comercial da Báscara Construtora, fundador da Rei dos Imóveis, gestor comercial da Leão Empreendimentos, idealizador do Diário Imobiliário e consultor associado à consultoria TOP Brokers, especializada em vendas e marketing para construtoras. Também atuo como coordenador do Núcleo de Mercado Imobiliário do Club M Brasil, sou colunista do portal Conteúdo Imob e coautor do livro Gestão Comercial – Líderes do Mercado Imobiliário

Me acompanhe para mais insights sobre o mercado imobiliário

LinkedIn: Ciro Garcia

Instagram: @cirogarcia.rdi

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