Três mitos sobre o modelo imobiliário compartilhado

Segundo um estudo sobre o mercado imobiliário, realizado pela Caio Calfat Real Estate Consulting, há uma alta de 15,4% na oferta de empreendimentos compartilhados no país em destinos de lazer.

Inserida nesse segmento e em busca de desmistificar e aprimorar o setor, a MyDoor inaugurou um modelo de negócios inovador no país, inspirado na corretora de imóveis americana Pacaso. O conceito otimiza o uso da segunda residência ao fazer uma venda sob medida para um grupo de 2 a 8 sócios, que compartilham frações de propriedades sofisticadas instaladas em condomínios de alto padrão por todo o território nacional. Os clientes dividem os altos custos de compra e manutenção, mas possuem uso exclusivo e alternado da residência.

Nesse contexto de crescimento do mercado, o especialista no segmento com mais de 20 anos de mercado e CEO da MyDoor, Roberto Pinheiro, aponta 3 mitos relacionados a compra compartilhada de propriedades no Brasil.

 

1) Todos querem usar nas mesmas datas

O uso das diárias entre os diferentes proprietários pode sofrer algum conflito, principalmente em datas especiais como o Natal e férias de julho, períodos em que muitas pessoas costumam aproveitar os destinos de lazer. Para evitar esse tipo de situação, os imóveis são gerenciados por empresas especializadas que auxiliam no agendamento do uso, seja por um serviço de concierge ou mesmo aplicativos. Com uma gestão ainda mais personalizada, o sistema MyDoor permite mais flexibilidade no planejamento e agendamento dessas datas, fazendo com que os usuários aproveitem cada vez mais a experiência completa.

 

2) Meus itens pessoais vão ser usados por desconhecidos

Nesse modelo, muitas empresas têm investido em serviços que personalizam a experiência de cada proprietário de acordo com a sua necessidade. Na MyDoor, além do serviço de concierge, que ajuda na organização da casa antes da chegada de cada família, há uma personalização em pequenos detalhes da residência. A empresa disponibiliza um espaço exclusivo para que cada sócio possa armazenar itens pessoais das família como roupa de cama, objetos de decoração específicos, fotos, entre outros e que serão usados somente por ele e sua família durante suas estadias na casa MyDoor, prganizados pelo serviço de concierge

 

3) É muito caro comprar e ainda manter uma casa na praia

Segundo dados do índice Fipezap, Bertioga lidera o ranking com o m2 mais caro entre as cidades litorâneas de São Paulo (R$15.615,54). Nesse contexto, um apartamento de 100m2 na região pode custar em média R$ 1,5 milhão. No modelo da MyDoor e com o mesmo valor, os interessados podem se tornar sócios de uma residência em Riviera de São Lourenço, que pertence ao mesmo município, e que conta com 6x mais espaço, 7 quartos e área de lazer. Além de reduzir o custo de aquisição, a manutenção desse tipo de imóvel também é otimizada passando de R$ 100 mil por ano, segundo estimativas MyDoor, para R$ 26 mil dividido entre os 8 sócios.

 

Com isso em vista, que acha de marcarmos um papo sobre quais as barreiras e mitos em relação a aquisição de propriedade compartilhada?

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