Por Flávia Pinheiros — Mediadora, Administradora de imóveis e Especialista em Gestão Contratual com IA para o mercado imobiliário.
Você investiu tempo e dinheiro para estruturar sua holding familiar. Respirou aliviado pensando: “Agora meu patrimônio está protegido”.
Em nossa prática, observamos essa situação repetidas vezes: famílias que criaram holdings perfeitas no papel, mas enfrentam conflitos devastadores depois.
A verdade que ninguém conta: criar a holding é apenas 30% do trabalho.\
Maria criou holding com 4 filhos como sócios. Dois anos depois, o filho mais velho vendeu um apartamento sem avisar ninguém.
Resultado: 18 meses de briga, R$ 180 mil em advogados, família dividida.
O que faltou? Regras claras sobre quem pode decidir o quê.
Pergunta honesta: Na sua família, todos sabem suas responsabilidades na holding?
Empresário transferiu 8 imóveis (R$ 4,2 milhões) para holding. Continuou gerenciando sozinho, “como sempre fez”.
18 meses depois:
A realidade: Holding precisa de administradora profissional para gerenciar o patrimônio e preservar a história que cada ativo carrega.
Casal criou holding com 6 imóveis. Três anos sem acompanhamento técnico.
O susto: R$ 95 mil para regularizar impostos pagos errados e benefícios perdidos.
Sua holding está órfã? Sinais:
Prejuízos dos três casos: R$ 360 mil Investimento anual em gestão adequada: R$ 15 mil
É 24 vezes mais barato investir em gestão do que pagar pelos erros.
Sinais de alerta:
Holding só funciona com três ingredientes:
Patrimônio é mais que imóvel. É a história que ele carrega. E essa história merece proteção profissional.
Uma pergunta final: Que história sua holding está contando – de união ou conflito?
Quem vê resultados, nem sempre conhece a história.
Sou Flávia Pinheiros Costa, formada em Direito há 23 anos. Pós-graduada em Direito Imobiliário, Sistêmico, Contratual, Canônico e de Família. Atualmente, curso Inteligência Artificial para Advogados e sou mestranda em Mediação de Conflitos.
Mas o que realmente me move são pessoas.
Escutar histórias.
Ajudar a construir acordos.
Trazer clareza onde antes havia conflito.
E fazer do Direito uma ponte — não um muro.
Minha trajetória é marcada pela escuta ativa, pela conexão humana e pela busca constante por soluções que respeitem a lei e as relações.
Atuo como:
E, acima de tudo, sou alguém que acredita que ética, escuta e evolução diária são inegociáveis.
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