O que o último censo revela sobre o futuro da locação no Brasil?

O mercado de aluguel vive um novo momento, mais dinâmico, digital e promissor.

 

E o Censo Demográfico 2022, divulgado pelo IBGE na última semana, confirma o que já se percebe nas grandes cidades, nos centros urbanos emergentes e nas imobiliárias que acompanham a evolução do comportamento dos brasileiros: a locação deixou de ser exceção e se tornou preferência.

Ao analisar os dados, fica evidente que estamos diante de um novo cenário: mais pessoas morando sozinhas, famílias menores, envelhecimento acelerado, interiorização da população e um modelo de consumo de moradia mais flexível. O imóvel alugado se consolida como solução moderna e estratégica para viver.

Neste artigo, vamos mostrar os principais dados do Censo que impactam diretamente o mercado de locações e as oportunidades que esses dados nos apresentam.

 

1) Mais pessoas morando sozinhas

O número de brasileiros que vivem sozinhos nunca foi tão alto.

📍 15,9% dos domicílios são de pessoas que moram sozinhas

📉 Em 2010, esse índice era 12,2%

Essas pessoas procuram praticidade, mobilidade e contratos descomplicados. Para elas, alugar é mais lógico do que comprar.

Oportunidade:

Imóveis menores, boa localização e agilidade no processo de locação são cada vez mais valorizados.

 

2) Famílias menores e imóveis mais compactos

A configuração familiar brasileira está mudando. A média de moradores por domicílio caiu para 2,79 pessoas, a menor já registrada no país.

Esse dado impacta diretamente o tipo de imóvel mais buscado no mercado de locação.

Oportunidade:

Studios, apartamentos de 1 dormitório e moradias funcionais ganham liquidez e são cada vez mais procuradas para alugar.

 

3) O envelhecimento populacional acelera

Com a taxa de fecundidade em queda (1,55 filho por mulher) e o aumento da longevidade, o Brasil vive uma transição demográfica significativa.

Pessoas idosas tendem a optar por aluguéis mais curtos, evitar o comprometimento de capital e escolher morar perto de serviços de saúde, lazer e mobilidade.

Oportunidade:

Locações adaptadas, com acessibilidade e praticidade, terão alta demanda nos próximos anos.

 

4) Interiorização da demanda 

O Censo 2022 mostrou que mais da metade da população brasileira vive hoje em cidades com menos de 100 mil habitantes. E a migração para estados como Santa Catarina, Paraíba e Goiás é crescente.

📈 Santa Catarina teve um saldo positivo de 354 mil pessoas entre 2017 e 2022

📉 São Paulo registrou saldo negativo pela primeira vez desde 1991

Oportunidade:

Cidades médias são hoje os maiores polos de demanda por locação residencial e comercial — especialmente por quem está chegando e ainda não tem imóvel próprio.

 

5) Internet em quase todos os lares

84,3% dos domicílios brasileiros têm acesso à internet. Nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, esse número supera 90%.

Isso significa que o processo de locação precisa ser digital, rápido e sem papelada. O público não quer ir até o cartório nem esperar dias para uma resposta.

Oportunidade:

Contratos eletrônicos, análise automatizada e garantias descomplicadas se tornaram uma exigência do mercado — não um diferencial.

 

6) A locação como escolha, não como alternativa

Cada um desses dados reforça o mesmo ponto: o aluguel é o modelo de moradia preferido por milhões de brasileiros.

Não apenas entre jovens, mas também entre idosos, famílias reconfiguradas, profissionais em transição e migrantes internos. É um comportamento estruturado, não passageiro.

 

E esse cenário crescente do mercado de locação também abre espaço para novas rendas.

Com mais aluguéis no mercado, maior a necessidade de produtos adicionais do setor, mais faturamento para quem está atento!

Se a locação cresce, o modelo de garantia precisa evoluir junto.

Hoje, os sistemas tradicionais (fiador, seguro-fiança, depósito) geram atrito, atrasam o fechamento de contrato e afastam bons inquilinos.

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Conclusão: o Brasil está alugando mais e melhor

O Censo escancarou o potencial do mercado de locações.

Quem atua nesse setor com inteligência, dados e agilidade está diante de uma das maiores oportunidades do mercado imobiliário brasileiro.

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