Como já falamos em artigos anteriores sobre loteamentos, condomínios e os Bairros Planejados (empreendimentos diferenciados que demandam um tempo maior em todas as suas etapas desde os estudos até a sua concepção e lançamento) vimos que vamos aumentamos ou diminuindo a complexibilidade e escala de acordo com o tipo de empreendimento.
Quando se trata dos bairros planejados podemos trazer um paralelo as comunidades planejadas, que são projetos que ainda incorporam o desenvolvimento da vida comunitária, planejado para o número X de moradores, comerciantes, e pessoas para os diversos usos projetados. Prevendo a “necessidade deles como comunidade” antes mesmo da sua chegada, como os espaços específicos destinados a todos serviços e comércio dessa população, como escolas, supermercados, área de lazer, mobilidade, farmácias, cursos de idiomas, consultórios médicos, farmácias e até mesmo hospitais.
Essa modalidade acaba não só trazendo benefícios para os moradores locais como também para região em seu entorno, trazendo soluções urbanas permanentes para cidade em termos de mobilidade, equipamentos de lazer, sustentabilidade e segurança e mais qualidade de vida duradoura para todos que vivem, trabalham ou trafegam pela região. A ideia é visar uma maior interação entre os moradores e o meio, a natureza e a criação de equipamentos possíveis de serem acessados a pé, diminuindo distâncias e excluindo congestionamentos e transformando pontos de encontro de uma comunidade em lugares mais agradáveis e atrativos.