NFTs vs Imóveis: quem comprou o hype e quem comprou patrimônio

Lembra do frenesi das NFTs? A onda que prometia revolucionar investimentos, criar milionários instantâneos e redefinir a propriedade digital? Pois é… passou. E rápido.

Agora, pergunte a quem comprou um apartamento na planta ou um lote em lançamento no mesmo período em que as NFTs explodiram. A conversa é outra: valorização, patrimônio real, renda passiva e liquidez crescente.

Enquanto o mundo se encantava com imagens de macacos, quem investiu no mercado imobiliário de lançamento construiu base, não castelo de areia digital.

 

O que aconteceu com as NFTs?

Os dados não mentem:

🔻 O mercado de NFTs caiu mais de 90% em volume de vendas desde 2022 (dados da DappRadar e NonFungible).

🔻 Milhares de projetos abandonados.

🔻 A imensa maioria das NFTs hoje não vale nada — literalmente.

🔻 Poucos projetos sobreviveram, e muitos investidores saíram no prejuízo.

Claro, a tecnologia blockchain é valiosa. Mas o mercado confundiu moda passageira com investimento sólido.

 

E o mercado imobiliário?

No mesmo período, terrenos em loteamentos valorizados aumentaram até 40% em cidades estratégicas. Apartamentos vendidos na planta geraram ROI (retorno sobre o investimento) real, mesmo com inflação e juros.

Quem comprou bem:

✅ Viu seu patrimônio crescer.

✅ Conseguiu alugar, revender ou construir.

✅ Está hoje em posição de vantagem em relação ao investidor que correu atrás de promessas digitais.

 

O que explica essa diferença?

Simples: imóveis atendem à necessidade básica (morar), estão ligados ao crescimento urbano, têm escassez real (terra não se fabrica) e proporcionam utilidade imediata ou futura. NFT? Pode até ser legal. Mas não resolve nada da vida real.

Além disso, o brasileiro é pragmático. Ele não quer só inovação — ele quer segurança. E nada entrega isso com tanto poder quanto um bom terreno ou um imóvel bem localizado.

 

A verdade nua e crua

NFT era hype. Imóvel é herança.

Enquanto um alimentava o ego e a vaidade, o outro continua alimentando famílias.

O que você prefere ter na mão daqui a 10 anos: um token de arte digital esquecida ou a escritura de um terreno em plena valorização?

 

Conclusão: o mercado falou — e falou alto

Se tem uma lição que esse ciclo nos deixa é:

Lançamentos imobiliários seguem como a melhor forma de multiplicar patrimônio no Brasil.

Com estratégia, visão de longo prazo e parceiros certos, o setor imobiliário continuará sendo a fortaleza de quem constrói, investe e quer deixar legado.

 

📌 Esse conteúdo foi escrito por Renato Oliveira, especialista em marketing e vendas para lançamentos imobiliários, apresentador do podcast Conteúdo Imob, CEO da agência Black Marketing, sócio-diretor da Carvalho Negócios e da Rainha do Lote. Siga meu perfil no Instagram, LinkedIn ou TikTok para mais conteúdos que unem análise, provocação e estratégia para transformar o mercado.

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