Planejamento colaborativo com charrete meeting : o que o mercado imobiliário PRECISA saber!

A ferramenta charrete meeting ainda é pouco conhecida e pouco utilizada no Brasil, apesar de ser uma metodologia extraordinária, mais assertiva, ou seja, que potencializa os acertos e assim diminui os impactos dos erros — infelizmente, o profissional do mercado imobiliário ainda falha muito, porque tem amadorismo demais dentro desse setor.

A realidade é que o planejamento não faz parte do DNA cultural do povo brasileiro, que acaba subutilizando uma ferramenta tão poderosa como o charrete meeting.

Enquanto no Japão, nos Estados Unidos e em outros países de ponta eles planejam um ano para fazer em um mês, no Brasil costuma-se planejar em um mês e demorar três anos para fazer uma incorporação. Ou seja, a importância que se dá ao planejamento do projeto ainda é muito pequena.

Enfim, para explicar melhor o uso e a importância do charrete meeting como um sistema de projeto colaborativo, Takeda costuma ilustrar a situação com a fabricação de um automóvel: “Imagine fazer um projeto de um carro, sendo que o projetista de motores é de uma região, o do chassi é de outra, o da tecnologia de aerodinâmica fica ainda mais distante… Todo mundo separado e sem se comunicar uns com os outros. Que carro vai sair desse projeto?”.

Parece loucura, mas é exatamente isso que ainda se faz — não raramente — na incorporação imobiliária no Brasil, com vários projetistas de várias cidades, vários locais, de várias especialidades, totalmente separados, fazendo um projeto de uma área que terá uma importância fundamental para a qualidade de vida de pessoas e de famílias por 10, 20, 30 anos. A gente ainda faz isso de uma forma muito amadora e os resultados nunca são os melhores; a probabilidade de erros é grande e os custos acabam sendo maiores.

Na área da construção civil, ainda estamos engatinhando nas técnicas mais básicas e até mesmo superadas, fazendo projetos cujos responsáveis pelos interiores não conversam com o paisagista, este não conversa com o arquiteto, que não conversa com o pessoal da fachada, que não fala com o marketing e não pergunta nada para o pessoal das vendas, que no final das contas são aquelas pessoas que realmente estão em total contato com o cliente. E, quando todo esse divórcio existe, certamente o resultado será um “Frankenstein”, que até mesmo consegue fazer sentido em alguns aspectos, mas sem coesão e equilíbrio de propósitos.

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