Essas são algumas perguntas que quase todo ser humano faz ou pelo menos já fez uma vez na vida. São reflexões que norteiam nossos caminhos e nos ajudam a fazer escolhas e tomar decisões.
Vamos imaginar que essas dúvidas sejam de caráter pessoal e subjetivo, e as que seguem são de caráter profissional e objetivo.
Ao analisarmos as perguntas, vamos perceber que estamos fazendo muito pouco por nós e por nossa profissão. A conscientização da necessidade de investir em nós mesmos será determinante para o nosso futuro profissional e, principalmente, para a evolução, desenvolvimento, respeito e honra de nossa categoria.
Dado esse grande passo para o progresso, sabendo quem sou eu, que pretendo prosperar e ter garantia de sustento e dignidade para mim e para a minha família, que tenho o apoio dos entes queridos que acreditam e apostam na minha carreira, que pretendo ter rentabilidade, conquistas materiais e que desejo um futuro seguro, que me tornei um Corretor de Imóveis por entender ser uma carreira promissora, que para me tornar corretor cumpri tão somente as exigências legais, que sou um corretor igual a todos os outros que estão no mercado, chegamos à conclusão de que podemos melhorar, que precisamos nos qualificar, que o mercado imobiliário é carente de profissionais competentes.
O autor Mario Sérgio Cortella explica muito bem essa questão ética e moral, onde diz: “Tudo me é lícito, mas nem tudo me convém”.
Ainda é muito forte em nossa profissão o chamado jeitinho brasileiro, a esperteza, a lei da vantagem.
Chegou-se a um ponto em que as pessoas acham normal ludibriarem umas às outras, atingindo também os clientes, tanto é que muitos esperam as opções de venda vencerem para realizarem a negociação diretamente com o interessado simplesmente para se livrarem de pagar os honorários do corretor. Houve um caso que me chamou muito a atenção, porque a pessoa, ao realizar uma negociação por mais de uma vez, se autointitulou corretora de imóveis e pleiteou “comissão” sob pena de não realizar a compra.
Entenda como tudo aconteceu: uma corretora atendeu uma senhora cuja filha se encontrava trabalhando no exterior e como fruto do trabalho estava fazendo investimentos em imóveis no Brasil. Enviou dinheiro para a mãe comprar um imóvel por meio de um corretor e, claro, pagou a comissão. Quando foi adquirir o segundo imóvel, concluiu que esse era um valor substancial e de ganho muito fácil para o corretor, logo, injusto. Veio então a brilhante ideia de cobrar metade da comissão, afinal, uma pessoa que simplesmente mostra um imóvel não merece a remuneração.
Quando a corretora foi mostrar um imóvel para a senhora, estacionou o carro e, antes mesmo de descer, a mãe da compradora disse: Olha, o dinheiro é da minha filha e quem compra para ela aqui no Brasil sou eu. Se você não me der metade da comissão, eu nem vou descer para ver o imóvel. É claro que nenhuma das duas desceu do carro e não houve venda. Até porque, Corretor de Imóveis tem HONORÁRIOS, não somos vendedores e sim intermediadores entre clientes vendedores e clientes compradores.
A moralização da profissão começa com o nosso Conhecimento, Habilidade e Atitude! Supere a concorrência – C.H.A. para Corretores!
A decisão de seguir em frente e fazer diferente é sua colega Corretor. Você não alcançará o sucesso e Vender+ fazendo o que todo mundo faz. É na escassez que se encontra o valor das coisas.
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Sou Andréa Barros, especialista em Soluções Imobiliárias e posso te ajudar nesse e em vários outros temas de seu interesse.
Bons negócios!