Uma visão de marketing sobre as cidades mais caras para se comprar um imóvel do Brasil

Que o mercado Santa Catarina está em alta, todo mundo já ouviu falar. Mas ler essa matéria com uma visão de marketing e orientada a dados, isso não se vê todo dia.

 

Segundo dados do Índice FipeZAP+, em 2021 tivemos o maior aumento dos últimos 7 anos do preço médio do imóvel: 5,29%.

Analisando de perto mais de 100 imobiliárias pelo Brasil, percebi que alguns locais e imobiliárias cresceram muito mais do que outros.

E em alguns casos, até reduziram, mesmo em um momento de alta.

As capitais tiveram destaque quando falamos de locais e regiões que mais tiveram o aumento do preço médio.

Muito impulsionado pela explosão de lançamentos imobiliários, principalmente verticais.

A pandemia provou que espaços, imóveis maiores, e terrenos de alto padrão não eram mais uma tendência, e sim uma realidade.

Vi de perto um condomínio de alto padrão com a venda completamente estagnada há 7 anos, tendo 100% das unidades vendidas durante a pandemia.

Outro ponto que precisa ser considerado é a alta dos materiais de construção, que impactou também diretamente no valor final dos imóveis.

 

CONHEÇA MAIS SOBRE O AUTOR DESTE POST:

Renato Oliveira
Marketing imobiliário

Especialista em marketing e vendas para o mercado imobiliário. Ao longo dos últimos 13 anos, apliquei modelos, procedimentos e ferramentas, com eficiência comprovada, que ajudaram empresas a multiplicarem seus lucros. Sou inquieto. Por isso, busco continuamente formas de auxiliar organizações a conquistarem cada vez mais clientes. Agora, dedicado ao mercado imobiliário, consigo auxiliar você a entregar seus imóveis ao comprador ideal.

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