Itaipu vai leiloar mais 34 imóveis desocupados da Vila A, em fevereiro

Os recursos provenientes dos leilões serão investidos na construção de mais de 200 moradias populares em Foz do Iguaçu

 

A usina de Itaipu publicou o edital (ALN Nº 001/2024), que trata de um novo leilão com 34 lotes de imóveis desocupados da Vila A, em Foz do Iguaçu (PR). O certame, marcado para o dia de 21 de fevereiro, a partir das 14h, acontecerá nas formas online e presencial e será conduzido pelo leiloeiro oficial Pedro Lemer Kronberg.

Para os que se interessarem em participar de forma presencial, o leilão vai ocorrer a partir das 14h, no Hotel Bella Itália – Sala Venezia, na Avenida República Argentina, nº 1.700, no centro de Foz do Iguaçu.

Os imóveis têm lances iniciais que variam de R$ 262.400,00 a R$ 955.800,00. Dados e fotos das residências à venda podem ser acessados no link do leiloeiro Pedro Kronberg Leilões: https://pkleiloes.com.br.

Esse será o terceiro leilão promovido pela Itaipu na atual gestão do diretor-geral brasileiro, Enio Verri. Nos leilões anteriores, foram vendidos 57 imóveis desocupados localizados em Foz do Iguaçu. A arrecadação soma, até agora, aproximadamente R$ 20 milhões, recursos que serão investidos na construção de mais de 200 moradias populares na cidade.

O leilão está aberto à participação de interessados(as) de todo o Brasil. Empregados(as) da Itaipu, inclusive cedidos e requisitados, seus(suas) cônjuges e parentes de até segundo grau não podem participar.

A iniciativa da realização dos leilões de imóveis está em consonância com as diretrizes do Governo Federal e alinhada à missão institucional da Itaipu Binacional. A venda faz parte da desmobilização dos imóveis da Binacional, que já cumpriram sua função original.

Créditos: Kiko Sierich / PTI

 

Sobre a Itaipu

Com 20 unidades geradoras e 14 mil MW de potência instalada, a Itaipu é líder mundial na geração de energia limpa e renovável, tendo produzido, desde 1984, 2,9 bilhões de MWh. Nos últimos 12 meses, foi responsável por 10% do suprimento de eletricidade do Brasil e 88% do Paraguai.

 

 

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