Semana passada visitei dois prédios na mesma cidade, com o mesmo perfil de imóvel: studios bem localizados, bem construídos, com a mesma proposta inicial — mas a experiência não poderia ter sido mais diferente.
No primeiro, o saguão parecia um hospital abandonado. Silêncio, cheiro de mofo, recepção sem vida, nenhuma informação para o hóspede. Nem mesmo uma indicação de onde era o elevador. Sensação de abandono. Valor da diária? Baixo. E ainda assim, com dificuldade de ocupação.
No segundo prédio, operado pela Housi, a história foi outra: lobby com música ambiente, ambiente instagramável, QR Code para pedir comida, avisos digitais sobre o que fazer na região, lockers para encomendas, limpeza sob demanda, serviços integrados no app. Era mais do que hospedagem. Era experiência.
E aí vem o pulo do gato: esse segundo prédio não é mais bonito nem melhor localizado. Ele só tem algo essencial que o outro não tem — gestão profissional e um ecossistema funcionando.
A Housi entende que o novo hóspede urbano não quer só um lugar para dormir. Ele quer conveniência, conforto e praticidade, e está disposto a pagar mais por isso.
Quem investe em imóveis para locação por diária precisa entender que não basta ter um bom imóvel — é preciso oferecer uma boa experiência.
E isso exige gestão integrada, serviços e tecnologia.
A conta fecha mais rápido quando o prédio está operando a pleno vapor, com uma empresa que sabe o que faz. Porque o hóspede não quer mais só preço. Ele quer valor.
Você está comprando um ativo ou uma dor de cabeça?
Porque o que deveria render todos os meses pode virar um elefante branco, se a operação não estiver nas mãos certas.
Corretora de Imóveis em São Paulo, com foco em investimentos imobiliários