Com a transformação da relação entre pessoas e trabalho nos últimos anos, os escritórios deixaram de ser apenas locais de operação e passaram a ocupar um papel estratégico na vida corporativa. Hoje, o ambiente físico é também um canal de comunicação da marca, um fator de engajamento e, sobretudo, um elemento fundamental para a qualidade de vida dos colaboradores.
Nesse cenário, empresas que investem em espaços bem planejados conseguem colher ganhos concretos: maior produtividade, menor rotatividade, mais inovação e um clima organizacional saudável. “As pessoas passaram a ser mais criteriosas sobre onde e como querem trabalhar. Por isso, um bom escritório precisa ir além da estética — ele precisa funcionar bem, acolher e inspirar”, afirma Nikolas Matarangas, CEO da Be In, empresa especializada em projetos corporativos sob medida.
Ele ainda afirma, “Antes de qualquer tomada de decisão, é fundamental entender a fundo o momento da empresa, seu ritmo de crescimento, os fluxos de trabalho e, principalmente, os objetivos daquele espaço. Um bom projeto começa com uma escuta ativa”.
A seguir, Matarangas lista os principais fatores que contribuem para que o espaço físico tenha um papel positivo no bem-estar e na performance dos colaboradores:
1) Entendimento profundo das demandas e objetivos do escritório
Cada empresa tem uma realidade única — e o espaço precisa refletir isso. “É essencial mapear as atividades que serão realizadas, quem usará o escritório, quais áreas precisam estar conectadas e quais são os objetivos principais: foco individual, reuniões híbridas, trocas informais, atendimento a clientes, entre outros”, explica o CEO. Essa clareza inicial define não só o layout, mas o propósito do espaço como um todo.
2) Planejamento baseado no momento e crescimento da empresa
A escolha do local e a distribuição do ambiente devem considerar não apenas as necessidades atuais, mas também o crescimento projetado da operação. “Projetar pensando na escalabilidade evita reformas e investimentos desnecessários no futuro. É um planejamento que economiza tempo, dinheiro e desgaste”, pontua Matarangas.
3) Flexibilidade para diferentes usos e rotinas
Com modelos híbridos ganhando força, o espaço físico precisa acomodar diferentes perfis e dinâmicas. “Ter ambientes versáteis — que possam ser usados para concentração, interação, reuniões ou momentos informais — dá mais autonomia aos colaboradores e torna o dia a dia mais fluido”, afirma.
4) Espaço como extensão da cultura da empresa
Mais do que funcionalidade, o escritório também deve refletir os valores e o posicionamento da empresa. “Quando o colaborador entra no espaço e reconhece ali a cultura da companhia, ele se sente pertencente. Isso impacta diretamente no engajamento e na motivação das equipes”, destaca o CEO da Be In.
5) Exemplos que inspiram
Escritórios como os da Alice e do Nubank são exemplos de espaços pensados estrategicamente — não apenas bonitos, mas funcionais, adaptáveis e alinhados à cultura da empresa. “Esses projetos mostram como o ambiente pode ser um aliado da experiência do colaborador, criando conexões genuínas com a marca e impulsionando a qualidade de vida no trabalho”, finaliza Matarangas.
Sobre Be In
A Be in é referência em Workspace as a Service (WaaS) no Brasil, com sua rede de Coworkings e operações de Escritórios Sob Medida por todo o território nacional. Ela cria ambientes de trabalho personalizados que estimulam produtividade e colaboração, atendendo grandes empresas de ponta a ponta em suas demandas imobiliárias full-service: desde a escolha do local, projetos de arquitetura e construção, até a operação diária, com flexibilidade no investimento e atendimento premium.